Eu estava solitário, por minha própria decisão. Pelos dois ultimos meses.
Surge um ciclaninho que bate um papo, fala duas vezes no msn e some. Outro acolá que conversa, solta uma e vaza. Beleza.
Eu de boa também não ligava.
Daí, destino vai, balada vem, carona ali, papo vago cá, eis que surge *ele.
Mas daí surge o ciclano, o beltrano, o fulano e toda a sorte de contatos ex-quase-tentei-qualquer-coisa e outros tantos ex-ficante-bloqueado-outrora-no-msn juntos e ao mesmo tempo.
Inclusive os fulaninhos ali citados antes, saem do caixão que nem o clipe de Bad Romance com todos aqueles caixões brancos, só que nesse caso, com todos eles.
E eles não estão sós, tem um exército deles agora nas baladas, que puxam conversa em qualquer ocasião, oferecem qualquer coisa por um papo e estão sorrindo a toa, nos ônibus, sentando do seu lado e distribuindo sorrisos, eles brotam agora até na maldita fila do banco, da farmácia do na banca de jornal perguntando que horas são... risonhos, oferecendo aquilo que antes era negado.
Sim, amigos parece teste do destino acontecer essas coisas, toda essa avalanche de eles (assim separado mesmo) de uma forma que confunda até a sua cabeça.
O que fazer numa hora dessas?
No meu caso, deixar que toda essa oferta abundante do mercado fique por aí, afinal toda ela é a curto prazo e diferente da economia, existem recursos que não são substituíveis.
Ficaadica.
*Sim, hoje foi em linguagem figurada pero no mucho.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
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