quinta-feira, 23 de abril de 2009

Menino - Parte 2


Minha vida amorosa - no que se entende de pessoas que muito significaram na minha vida - não foi muito agitada e se resumiu a poucas pessoas.


Japa, que explicarei posteriormente em detalhes, foi o meu maior amor até hoje.


Conheci em Março de 2007 e namoramos por 4 meses. 4 intensos meses, em que pela minha prematuridade amorosa, não trabalhava direito e não estudava direito.


Mas apesar disso, foi uma das pessoas que me proporcionaram grandes momentos e alguns deles inesquecíveis na minha vida. Ele foi aquele que provavelmente não será esquecido.


Vivia para esse amor. quase me dispos a ir para o Japão com ele, mediante uma prova e vivi os dias mais encantadores da minha vida. Foi um conto de fadas que ao terminar - por mim - foi engatado a uma depressão por 4 meses seguidos até encotrar Nerd e iniciar um namoro que duraria 3 meses.


Vários caras passaram por minha vida no ano passado. Vários.

Acreditava que assim as possibilidades seriam maiores.

Ano passado, eu errei muito. Tentando acertar.


Possuia um vazio, mas que se transformava em dependencia e que apenas o Menino conseguiria suprir.

O fato de ficar com tantos caras, empobrecia minha vida e me afastava dos meus valores e da minha fé. Eu estava vazio. Como uma canoa furada que por mais que o pescador tire a agua que entra nela com um balde afim de prosseguir viagem ela nunca se estabiliza e fica ali, sempre no mesmo lugar.


Assim após sucessivas desilusões e a uma entrega a solidão, mais tranquila o conheci.

Na situação que nos conhecemos, apesar de tudo o que sentia não tinha esperança de surgir nada, afinal como ele é muito bonito e eu possuindo uma estima fragil, acreditava que ele não se interessaria por mim....


Continua..

3 comentários:

K. disse...

hummm

Rafa disse...

Achei que vc tinha acabado com este blog.. que bom que não. Eu posso assinar embaixo deste post.. só que sem nenhum "menino" atualmente. Bj

Latinha disse...

"Eu antes tinha querido ser os outros para conhecer o que não era eu.
Entendi então que eu já tinha sido os outros e isso era fácil.
Minha experiência maior seria ser o outro dos outros:
e o outro dos outros era eu".
(CLARICE LISPECTOR)